Era uma vez dois amigos que decidiram participar de uma competição de
natação, uma longa travessia entre fortes. No dia marcado para a
competição, João e Marcos estavam lá e largaram juntos com os demais
participantes. Calhou de nesse dia o tempo escurecer e se montar o que
parecia uma enorme tempestade. Muitos competidores desistiram logo na
largada, mas João e Marcos decidiram
prosseguir mesmo assim. A neblina não permitia que eles conseguissem ver
o outro lado da travessia nem os barcos de socorro. Os dois já haviam
nadado por horas quando João olhou na direção de Marcos e disse:
- Todos os outros competidores desistiram, estou com medo, devemos voltar.
- Não, vem comigo, nós vamos conseguir, já devemos estar bem perto (respondeu Marcos).
Eles seguiram nadando sem enxergar nada a frente dada a forte neblina e ondas. Mais a adiante João já muito cansado volta a falar com Marcos:
- Amigo, não dá mais para mim, já nadamos muito e até agora, se quer, vejo o outro forte, acho melhor voltarmos, pois a tempestade está aumentando e eu não vejo nada, receio ser mais fácil voltarmos, pois não sabemos quanto ainda falta.
- Não vamos desistir, pelo tempo que estamos aqui devemos estar perto, acredite, vamos (disse Marcos).
-Não! Eu vou voltar! (responde João já tomando a direção de volta ao ponto de partida).
- João, não volte, vamos continuar juntos.
Não adiantava, aos poucos Marcos deixava de ouvir as braçadas de João. Ele havia mesmo desistido.
Marcos, agora sozinho, um pouco abatido, ficou tentando enxergar o amigo que sumira em direção ao ponto de partida. Muito cansado ele estica sua o braço para se apoiar no que acreditara ser uma pedra, pois não podia enxergar tamanho era o nevoeiro, de repente a chuva cessou e ele ouviu vozes. A neblina também cessou e ele pode perceber que não era uma pedra, tratava-se do ponto de chegada. Ele havia vencido seus limites!
Muitas vezes deixamos o barulho da chuva (vizinhos, parentes, colegas, estatísticas) nos assustar e a escuridão da neblina (falta de edital e tantas outras coisas) limitar a nossa visão de tal forma que não conseguimos perceber que a nossa aprovação está logo ali. Vamos, meu amigo (a), estique os braços nade um pouco mais. A aprovação é logo ali, a aprovação é logo ali. Não sejamos “Joões”. Usando as palavras de Che Guevara: “render-se nunca retroceder jamais”. Nademos juntos.
- Todos os outros competidores desistiram, estou com medo, devemos voltar.
- Não, vem comigo, nós vamos conseguir, já devemos estar bem perto (respondeu Marcos).
Eles seguiram nadando sem enxergar nada a frente dada a forte neblina e ondas. Mais a adiante João já muito cansado volta a falar com Marcos:
- Amigo, não dá mais para mim, já nadamos muito e até agora, se quer, vejo o outro forte, acho melhor voltarmos, pois a tempestade está aumentando e eu não vejo nada, receio ser mais fácil voltarmos, pois não sabemos quanto ainda falta.
- Não vamos desistir, pelo tempo que estamos aqui devemos estar perto, acredite, vamos (disse Marcos).
-Não! Eu vou voltar! (responde João já tomando a direção de volta ao ponto de partida).
- João, não volte, vamos continuar juntos.
Não adiantava, aos poucos Marcos deixava de ouvir as braçadas de João. Ele havia mesmo desistido.
Marcos, agora sozinho, um pouco abatido, ficou tentando enxergar o amigo que sumira em direção ao ponto de partida. Muito cansado ele estica sua o braço para se apoiar no que acreditara ser uma pedra, pois não podia enxergar tamanho era o nevoeiro, de repente a chuva cessou e ele ouviu vozes. A neblina também cessou e ele pode perceber que não era uma pedra, tratava-se do ponto de chegada. Ele havia vencido seus limites!
Muitas vezes deixamos o barulho da chuva (vizinhos, parentes, colegas, estatísticas) nos assustar e a escuridão da neblina (falta de edital e tantas outras coisas) limitar a nossa visão de tal forma que não conseguimos perceber que a nossa aprovação está logo ali. Vamos, meu amigo (a), estique os braços nade um pouco mais. A aprovação é logo ali, a aprovação é logo ali. Não sejamos “Joões”. Usando as palavras de Che Guevara: “render-se nunca retroceder jamais”. Nademos juntos.
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